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quarta-feira, 9 de setembro de 2015

Carta escrita por Elvis em 1958


Esse trabalho foi feito e compartilhado por Edileusa Miguel, no qual quero deixar os nossos agradecimentos e carinho.

Carta escrita por Elvis, quando estava no exército em 1958, três meses depois da morte de sua mãe.

Querida Frances, Heidi, Gloria(?), Dione, Earl, Dottie e o resto da gangue.
Bem, eu não sei o que me fez decidir escrever uma carta mas eu acho que é porque estou tão cheio de saudades de casa e tão sozinho. Eu só queria dizer que eu sinto saudade e amo todos vocês demais e estou contando as horas até que eu possa voltar e nós todos ficaremos juntos outra vez. Eu mal posso esperar até eu voltar a cantar e fazer filmes, e acima de tudo ver a velha gangue de novo. Eu acho que sinto a falta da mãe ainda mais aqui do que qualquer coisa, porque eu agora que estou percebendo que ela nunca mais vai voltar. Eu me lembro dos últimos e poucos maravilhosos dias em casa. Algum dia nós todos vamos olhar pra trás e falar sobre isso. Fale pro George, Allen, Lewis, Bobby, e o pequeno Billy que eu disse Alô e que eu sinto falta demais deles. Também Tio Travis, e Loraine, e todo mundo em Graceland Alô. Se você vir Tio Vester e Tia Cleter diga a eles que eu tenho saudades deles. Diga a Patsy que eu amo ela muito, muito mesmo e pra ela ser uma boa garotinha até eu chegar em casa. bem, por ora eu estou indo e só gostaria que vocês soubessem que eu estava pensando em vocês. Todo meu amor, Frances, "Amo vocês, garotos" Elvis Presley
Tenham um Feliz Natal crianças, eu gostaria de estar aí com vocês, nós teríamos uma boa diversão, mas talvez no próximo Natal. "Eri Viar Ditchi"
Regimento do "Hoy Ears" - "Eu mataria pra ir pra Alemanha"

canal youtube Dilê: https://www.youtube.com/user/edileusa05



OS LENDÁRIOS CARROS DE ELVIS

O canal Discovery Turbo exibiu um documentário sobre os lendários carros de Elvis Presley.

A Stutz Blackhawk, último carro dirigido por Elvis em 16 de agosto de 1977,  faz um novo teste drive. Conheça também o carro "disfarce" usado por Elvis. Esse documentário foi filmado e compartilhado no Youtube pelo Fã Clube Elvis Uai.


quarta-feira, 2 de setembro de 2015

Biografia Elvis Presley - Depois de sua morte

Depois de sua morte
Depois de seu falecimento, vários acontecimentos tornaram Elvis Presley ainda mais famoso e até, segundo alguns, memorável; conseqüentemente, mais pessoas tornaram-se fãs de sua obra. Posto o ídolo, inaugurou-se o mito, eterno, redentor e fonte inesgotável de idealizações. Seu sucesso foi, e ainda é, astronômico! Em 1979 foi realizado o primeiro filme biográfico, para a TV, chamado "Elvis"; no Brasil, intitulado "Elvis Não Morreu", interpretado por Kurt Russell. Em 1981, produziu-se um documentário, avaliado como excelente, denominado This is Elvis; no Brasil, "Elvis o Ídolo Imortal". No ano seguinte, abriu-se ao público, ainda em caráter bastante amador, a mansão Graceland; ainda habitada por alguns parentes. No ano de 1984, Elvis Presley foi homenageado pela fundação do blues e pela academia de música country. Posteriormente, em 1985, lançou-se com enorme sucesso, sendo considerado pela crítica da época como ótimo, o livro "Elvis e Eu", escrito por Priscilla Presley e Sandra Harmon; que seria transformado, em 1988, em filme para a TV, também muito bem sucedido. Passado o impacto de sua morte, os primeiros anos da década de 80 foram de relativa obscuridade para Elvis Presley. O livro de Priscilla foi um importante "divisor de águas" para dias mais prósperos. Prosseguindo com as homenagens, em 1986, Elvis entrou para o hall da fama do rock, na categoria de sócio - fundador. Em 1987, a American Music Awards lhe concedeu – "in memoriam" - prêmio pelo conjunto da obra. A mansão Graceland foi considerada patrimônio histórico dos EUA "(national register of historic places)", em 1991. Elvis Presley, com justiça, foi agraciado com o título de sócio - fundador do hall da fama do rockabilly, em 1997. Nesse mesmo ano, realizou-se, pela primeira vez, o mega-espetáculo "Elvis The Concert", com suas imagens em telão, musicistas de sua banda ao vivo e orquestra. Em 1998, nova homenagem, desta feita, ingressou no hall da fama do country e, em 2001, seria a vez do hall da fama do música gospel. Em 2002 uma nova "Elvismania" tomou conta do mundo. Elvis Presley foi "redescoberto", graças a uma manobra genial da Elvis Presley Enterprises, de biógrafos-colecionadores e de um DJ holandês. O remix da canção "A Little Less Conversation" e o disco Elvis: 30 #1 Hits obtiveram estrondoso sucesso em todo o mundo, apresentando o artista às novas gerações. No ano seguinte, novo êxito, com grande destaque mundial para o remix de "Rubberneckin", seguido pelo CD 2nd to None. Entusiasmada com as vendagem, a "máquina" disponibilizou, em 2004, dois pacotes de DVDs de dois dos seus maiores momentos televisivos: os especiais "Elvis NBC TV Special" e o "Aloha from Hawaii", novos recordes de vendagem. Nesse mesmo ano, Elvis Presley foi elevado à categoria de sócio - fundador do hall da fama da música britânica. O filme Jailhouse Rock galgou patamar honroso entre os filmes estadunidenses; imortalizado, também em 2004, entrando para o "Registro Nacional de Filmes" dos EUA. No ano de 2005, o 70º ano de seu nascimento foi celebrado. Em uma histórica votação realizada pelo site AOL, maior grupo de comunicação do mundo, Elvis Presley foi eleito o 8º maior estadunidense de todos os tempos, em todas as áreas; o 5º do século XX e o 1º dentre os artistas. No ano de 2006, Graceland foi designada como "lugar histórico americano" (national historic landmark) pelo ministro do interior dos EUA. Até 2006, quase trinta anos após sua morte, Elvis vive; e acresce dezenas de milhões de dólares anualmente ao seu espólio.

Biografia Elvis Presley - Elvis in Concert

Elvis in Concert
Inicialmente pensado para dezembro, o programa especial Elvis in Concert foi levado ao ar em outubro e registrou uma das maiores audiências da história da rede americana CBS. Ainda que portador de imagens constrangedoras de sua fisionomia e condições físicas, o programa mostrou-nos um profissional despojado e empenhado em tentar superar-se e apresentar-se da melhor forma possível. Entretanto, o que poderia ter sido uma catástrofe para a sua carreira em vida, emocionou um mundo saudoso e agradecido. Musicalmente, o programa mostrou um Elvis Presley apegado ao seu maior trunfo, sua verve de grande intérprete e, munido de maturidade e extensão vocal surpreendente, mais uma vez impactou a todos com a profundidade e eloqüência de suas interpretações, mais uma vez revolucionárias. Até agosto de 1977, Elvis vendera 600 milhões de discos, entre 150 álbuns e singles; superior a qualquer outro artista. Até 2005, estima-se por volta de 2 bilhões de exemplares, recorde absoluto, coroado com centenas de discos de ouro, platina e, mais recentemente, multi-platina. Entre seus muitos prêmios, estão 14 indicações ao Grammy, com 3 premiações; cabe destacar, justíssimas; mormente se considerarmos os prêmios anteriormente não outorgados, possivelmente, por preconceito. E segundo alguns, porque Elvis Presley foi um artista popular, um sujeito - desde sempre - a frente do seu tempo; inserido em uma engrenagem sócio-histórica-cultural bastante complexa, e para os mesmos, não é pouca coisa.